Postagem de André Luís Colombera (1)
Este vídeo fala sobre os sistema de educação em países como Canadá, Coreia do Sul,Finlândia,Japão, comparando com Brasil onde estamos no 67 no ranking da educação em sistema de ensino.
Canada o sistema de ensino não é responsabilidade federal e sim das províncias, sistema de ensino não está focado em exatas, humanas é fundamental como parte do ensino, objetivo é criar cidadãos com senso crítico apurado tem bom resultados a longo prazo.
Coreia do Sul: investimento na educação é no ensino fundamental e no Médio, onde acabou com analfabetismo e atingindo altos índices de aprovação em mundo afora, foco em humanas e exatas até música é introduzida ( professores tem prestígio e ótimos salários)
Finlândia os professores valorizados e autonomia nas aulas professores determinam a hora certa de ensino de determinado assunto, alimentação e transporte custeado pelo governo, alunos optam por estudar em escolas públicas.
Japão tem perfil descentralizador autoridades locais que determinam a metodologia de ensino o ministério da educação supervisiona e aprova o ensino, as disciplinas obrigatórias que se destacam; artesanato música e trabalho doméstico, no caso japão são 13 anos de estado rígidos em tempo integral que tem menos sucesso comparado com países citados.
Brasil tá longe da realidade, porém onde estagiei por pertencer ao município a escola fundamental de 1º ao 5 ano, a escola não tem recurso como merece ter, mas tem professores focados ao ensino, aula de música,faz parte aula de cidadania também vi acontecer; penso que se tivéssemos recursos no fundamental e no médio, sou a favor de cada município cuidar da fundamental e do médio, acredito que seria mais funcional e lanço uma discussão aos colegas de classe o que vocês pensam a respeito?
att.
Eu Pedro Henrique fico me perguntando se um dia verei o Brasil com alunos críticos assim como no Canadá, criativos como na Coreia do Sul, interessados como na Finlândia, disciplinados como no Japão e por ai vai... Pois a cada dia é mais frustrante ver como nosso organismo nacional está doente e aparentemente sem cura.
ResponderExcluirLidianne Santos
ResponderExcluirSeria interessante o município cuidar sim das escolas, mas como dito em uma entrevista Priscila Cruz relata que o governo (gestores) da educação do estado, se perdem antes de chegar no estado, as demandas escolares não são atingidas por ficam no caminho, ela fala justamente isso, uma gestão mais próxima da escola. Enquanto não temos esta gestão, podemos contar com a comunidade para nos ajudar!
Realmente o senso crítico não é o foco do sistema que está inserido no Brasil, está longe de ser pelo simples fato de uma questão chamada hierarquização. Ricos mais ricos e pobres mais pobres, onde aquele que não possui formação crítica apresenta uma concepção frágil, imatura e sem conteúdo para expor argumentos perante aos assuntos norteados do cotidiano, e como consequência, o impede de progredir e evoluir além do limite imposto pela sociedade, ele chega até certo ponto e se acomoda, sem extrapolar a barreira da hierarquização pois, não possui formação para tal, tampouco possui formação para comandar outros indivíduos que no momento são inferiores a si.
ResponderExcluirAdelson Silva.
ResponderExcluirAcredito quer fazer uma comparação entre esses países e o Brasil acabamos deixando de lado a particularidade de cada um, de modo pelo qual cada país possui sua individualidade educacional, alguns com êxitos em um determinado ponto dentro da educação, ou até mesmo fracasso em outro, ou seja, alguns programas que mostram resultados positivos em um país "A" não significa que irá ter êxito em um país "B". Não devemos acreditar que um determinado país possui a receita para uma educação de qualidade e sim enxergar a realidade do nosso e tomar providências dentro do que nos competi e do que está ao nosso alcance.