A discriminação decorrente da padronização estética
A TV Unesp apresenta mais uma edição do programa "Educando para a Diversidade" sobre o tema: A discriminação decorrente da padronização estética. Trata-se de mais um diálogo urgente, já que vivemos em um país onde se gasta mais com beleza do que com educação, e no segundo país onde mais se realizam cirurgias plásticas no mundo, em paralelo, o Brasil é a nação com maior taxa de compulsão alimentar. Esta edição abordará as questões ligadas ao corpo: o culto, a exaustiva busca pelos padrões, os preconceitos sofridos por quem não se encaixa no que é estabelecido e a gordofobia.
Participam os professores da Unesp: Florêncio Júnior, psicólogo doutor em saúde coletiva e docente do câmpus de Araraquara, e Wilson do Carmo Júnior, professor de educação física, doutor em história e filosofia da educação e docente do câmpus de Rio Claro. A apresentação é de Patrícia Alves e conta com a ilustração inspirada no tema, de Matheus Azevedo - estudante de Artes Visuais do campus da Unesp de Bauru.
* Para assistir, acesse: https://www.youtube.com/watch?
Muito se tem visto nos dias de hoje preconceitos com relação a forma física das pessoas sendo que temos que priorizar o seu interior. De nada vale um vale um rosto bonito se um coração "frio" e são esses corações que espalham dor e acabam ofuscando mentes brilhantes.
ResponderExcluirO programa mostrou vídeos fazendo uma explanação sobre as mudanças que o corpo vem sofrendo com o passar dos anos, onde em uma época o excesso de peso era considerado uma mulher "boa" para fertilidade com muita saúde, anos depois o corpo desejado era o oposto.
ResponderExcluirO fato do Brasil ser o segundo país em que mais se realizam procedimentos estéticos nos mostra que existe por partes de algumas pessoas essa discriminação pelo corpo, a arte contemporânea nos liberta, pois, hoje temos lugares para todos os corpos sendo alto, baixo, magro, musculoso, gordo. Eu Isabela Fernanda vejo que a aceitação do corpo feminino vem aumentando e com isso deixando de lado muitos preconceitos, a partir do momento que você não se deixa levar pelo padrão de beleza como a mídia institui tem sua auto estima elevada. Segundo o professor Wilson do Carmo Júnior a educação física é rudimentar, existe uma dificuldade em estabelecer uma relação conceitual sobre discurso do corpo, precisa abranger a dimensão para todas as áreas, assim teremos uma educação física aberta para todos.