Postagem de Rodrigo Marques Filho
Nesse portal sobre Educação Física podemos ver as dificuldades das meninas em praticar o futebol no meio educacional. Há relatos de pais cujas filhas têm dificuldades para praticar a modalidade esportiva na escola. Mesmo em outras instituições, meninas aprendem outro tipo de esporte e os meninos ficam no futebol, deixando de lado o estímulo e aprendizagem das meninas.
Isso é aprendido historicamente. No inicio do século XX, a exercitação do corpo feminino era vista como uma maneira de melhorar a performance, preparando para maternidade, não sendo o futebol uma boa recomendação devido a muito contato físico, não sendo uma modalidade voltada para as mulheres.
Podemos ver que esse ano o futebol feminino alcançou dois grandes objetivos: pela primeira vez a Copa do Mundo de futebol feminina foi passada em uma emissora de tv aberta ( Rede Globo ), e todos os times de futebol da série A do Brasileirão
terão obrigatoriamente de ter um time de futebol feminino, tendo desde equipe de base até o profissional .
Realmente ainda se é comum o certo preconceito das meninas poderem praticar o esporte sendo ele o futebol ou ate demais modalidades, e ainda se tem muito a melhorar, mas já é um começo, e chega ser satisfatório o fato que está sendo quebrado essas ¨regras¨ impostas pela sociedade, alem de dar abertura para que muitas mulheres venham mostrar seu talento, se divertir e ate no incentivo da pratica de exercícios
ResponderExcluir-Gabrielli Martinazzo
Acredito que a sociedade precisa mudar sua visao referente a isso ,temos o costume herdados de nossos pais sobre o que meninos devem fazer e como meninas devem agir ,nosso papel como professores e mostrar para essas crianças que hoje em dia nao e mais assim
ExcluirAcredito que a sociedade precisa mudar sua visão referente a isso ,temos o costume herdado de nossos pais sobre o que meninos devem fazer e como meninas devem agir ,nosso papel como professore é mostrar para essas crianças que hoje em dia nao e mais assim
ExcluirOs problemas com o futebol feminino e sua disseminação estão muito mais ligados à sociedade do que à atividade em si. É nas Instituições de Ensino que o espaço está aberto, a prática ocorre com maior freqüência e as condições são favoráveis para a implantação de um novo pensamento na área, livre de qualquer restrição e preconceito. A questão agora é tempo, pois a mudança já está sendo feita como nos casos ocorridos este ano, temos agora que tomá-lo como aliado e trabalharmos para a inversão do quadro do futebol feminino de uma vez por todas.
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